21 maio 2010

Metade dos jogos serão em 3D em 2012


Metade dos games lançados no mercado nos próximos dois anos serão em 3D. Essa afirmação é da Ubisoft, desenvolvedora de games como Assassins Creed, Splinter Cell e Prince of Persia.

A empresa batizou o projeto de ThreeDee™ e afirma que consoles como Xbox 360 e PlayStation 3 terão cada vez mais jogos com 3D pelo fato do gamer se inserir de forma mais real no jogo, além de sentir maior emoção.

As expectativas da Ubisoft quanto ao mercado 3D são boas. É possível que já no próximo ano 15% a 20% dos lançamentos para consoles da próxima geração sejam em 3D. A projeção para 2012 é de que esse número cresça pelo menos para 50% dos títulos lançados.

(Fonte: http://www.olhardigital.com.br)

19 maio 2010

TECNOLOGIA NA SALA DE AULA

Carteiras com teclado, telas sensíveis ao toque e conteúdo em 3D. As escolas chegaram ao século XXI

(Verônica Mambrini)

CONECTADOS
Sala multimídia com carteiras digitais. 
Os computadores são integrados em rede

Nada é mais tradicional do que a aula “cuspe e giz”, aquela que só depende da fala do professor para se concretizar. Mas a tecnologia está fornecendo cada vez mais recursos para turbinar o que acontece na escola e deixar o dia a dia dessa geração de crianças tão digitais mais próximo de sua realidade. Aliados poderosos, como a projeção tridimensional, facilitam o ensino de temas intrincados, como reações químicas ou demonstrações de leis da física. Já existem no mercado, por exemplo, diversos softwares que apresentam os conteúdos didáticos do currículo proposto pelo Ministério da Educação. Pode-se desenvolver material para todas as disciplinas com interatividade, usando capacetes e luvas que transmitem o movimento dos alunos. Isso sem falar nas carteiras com teclado, mouse e telas sensíveis ao toque. Tudo para atrair a garotada.

“Quando você percebe que essas crianças entram em uma sala de aula no mesmo formato do século XIX, há cansaço, desentendimento, falta de vontade de aprender”, afirma Jorge Vidal, diretor da Interdidática, feira que aconteceu recentemente em São Paulo e trouxe os lançamentos de ponta do setor para o mercado brasileiro. O Colégio Castanheiras, na capital paulista, abraçou a tecnologia. A partir do segundo ano do ensino fundamental todas as salas têm lousa digital e a tradicional e dois computadores ligados à internet – um para o professor e outro para os alunos. Do oitavo ano em diante, os estudantes também usam notebooks. “As salas têm sempre as duas lousas, porque somos da geração da transição, com giz e mouse, que não brigam”, diz a diretora pedagógica Débora Vaz. Aliadas às lousas digitais, carteiras especiais permitem integrar totalmente as aulas com a apresentação do professor. Fechadas, elas parecem comuns, com tampa de madeira e apoio para canetas e lápis. Sob a tampa, monitor, mouse e teclado.


Toda a tecnologia disponível, no entanto, não assegura por si só uma revolução educacional. É preciso aprimorar didática e conteúdos. O desafio agora é garantir o bom uso da tecnologia. “O risco é repetir o velho com a ferramenta nova”, diz Nilbo Nogueira, doutor em educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Novas mídias, recursos e possibilidades garantem mais chances de aprendizado para toda a sala, afirma o professor. “Há alunos mais visuais, outros que aprendem ouvindo. Mas, na aula tradicional, você atinge menos gente.”

Outra boa notícia é que a disponibilidade da tecnologia não está apenas nas escolas de elite. A Sapienti, empresa que desenvolve lousas e salas multimídia, tem nas escolas públicas seu principal cliente. “Na rede pública, 30% dos alunos não tinham computador em casa, mas 60% deles acessavam de um cybercafé”, diz Gonçalo Clapes Margall, diretor da Sapienti. Diante da revolução digital, a rendição parece inevitável.

 (Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/71458_TECNOLOGIA+NA+SALA+DE+AULA

13 maio 2010

FORMAÇÃO DE PROFESSORES

No dia 04/04/10 Os Professores do Lei do Laboratório de Informática da EEEPP Moreira de Sousa, juntamente com o apoio da CREDE 19 na pessoa do Prof. David ministraram uma formação de introdução ao Linux Educacional 3.0.

A formação teve como público alvo professores e núcleo gestor, ficando a formação dos funcionário para outro momento.

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